duas vezes quando me deparei com a oportunidade de voltar à Índia com um grupo de rotarianos."
Durante três dias as interactianas e seu grupo percorreram a favela Bapu Dham Colony, em Chandigarh, vacinando mais de 80.000 crianças.
"Foi chocante ver as condições miseráveis em aquelas pessoas vivem", lembra Hameed. "As crianças que conheci vão ficar para sempre na minha memória lembrando-me da minha missão de lutar contra as injustiças do mundo."
Holmbraker ficou impressionada com o otimismo das crianças. "Eu me apaixonei por elas".
Hameed arrecadou US$3.500 para cobrir suas despesas — um subsídio de US$1.000 do Rotary Club de Miami, que patrocinou sua viagem, e doações dos professores e funcionários de sua escola.
Holmbraker foi patrocinada pelo Rotary Club de Upper Keys. Ela conseguiu mais de US$2.000 com um jantar de arrecadação de fundos que fez para amigos, professores e conhecidos da igreja que frequenta, e recebeu US$2.500 do Rotary Club de Key Largo.
"Foi muito bom compartilhar esta experiência com outra estudante", diz Holmbraker. "Sophia foi uma ótima companheira de viagem."
Ambas acham que apesar de viagens internacionais serem educativas, nem todo interactiano está preparado para esse tipo de experiência.
"É preciso ter um certo nível de maturidade para fazer uma viagem como esta. É importante contar com o apoio dos pais, do Rotary Club local e da escola", reflete Hameed. Sua colega completa: "Os rotarianos anfitriões foram extremamente prestativos e hospitaleiros".
Ambas esperam tornar-se rotaractianas e talvez algum dia, rotarianas.
"Depois de ver o trabalho do Rotary, tenho certeza de que este é o tipo de organização internacional da qual eu gostaria de fazer parte a vida inteira", afirma Hameed.