Norman Baldwin, consultor canadense com quase 30 anos de experiência na área de detecção, prevenção e mitigação de riscos operacionais mostrou as consequências de não usufruir de políticas que valorizam a prática de due diligence, bem como algumas estratégias e ferramentas de proteção contra esses riscos em ambientes corporativos.
Antes de adquirir um ativo corporativo, contratar um novo funcionário, fornecedor ou ingressar em uma nova sociedade, sempre é uma boa prática obter as maiores e melhores informações possíveis para dar suporte a sua decisão. A importância e o valor dessa prática de pesquisa (chamada de "due diligence" em inglês) varia muito de empresa para empresa em qualquer país, devido a fatores como o tempo de trabalho, a verba disponível, as ferramentas utilizadas, a profundidade de know-how e o apetite de risco.
No Brasil, muitas empresas buscam obter informações online, mas tais dados são de difícil acesso e exigem conhecimento prévio e metodologia aplicada para evitar informações duplicadas, irrelevantes e altamente imprecisas. Sem fazer pesquisas adequadas é comum que empresas descubram tarde demais que o novo cliente, funcionário, fornecedor ou parceiro possui antecedentes de fraude, história de processos trabalhistas, está politicamente exposto, ou mesmo está envolvido com lavagem de dinheiro. Como podem ser evitados tais riscos? Foi o que o palestrante Norman brindou a todos os presentes.
Ao final, Norman, convidado da companheira Christianne Lunardelli Salomon, recebeu um certificado de reconhecimento, pelas mãos do presidente do Curitiba Oeste, Antonio Cleudo Tosin Lopes.
O companheiro Sylvio Marchione Machado fez a explanação mensal dos temas abordados na edição mensal da revista Brasil Rotário.
O protocolo da reunião sob a responsabilidade de Maria de Lourdes Cordeiro e a secretaria nas mãos de André Luciano Malheiros.
Reunião 2.916 - 35, em 5 de abril de 2016.
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